17/07/2010

Um presente

Através da ilustração acima se compreende que a verdadeira felicidade está em dar e não em receber e que a alegria que nos dá receber pode ser limitada, mas dar, nos propicia uma felicidade sem fim e sempre renovada.
Durante um ano, quantas ocasiões há para receber presentes? O natal, aniversários, dias das mães ou dos pais, um sorriso, uma boa palavra, uma expressão de afeto e assim por diante.
Quantas ocasiões de dar! Se essa felicidade de presentear depender dos outros, é de breve duração; ao passo que se depender de mim, então poderá ser duradoura.
Quando se é jovem é normal pensar: “Gosto mais quando recebo um presente”. E ao crescer, em contato com os outros, começando a fazer a experiência de dar, vamos perceber que é mais agradável do que receber.
Aquele que recebe tem um contentamento imediato, mas quando o coração enternece a mente, ela começará a “raciocinar” pela sua inspiração e mostrará prazer também no ato de dar.
Assim chegaremos a um equilíbrio perfeito entre o impulso espontâneo de fazer, sem qualquer repressão ou limitações, mas segundo a escala dos valores humanos que permite que alguém possa se tornar altruísta e aprender a alegria no sacrifício ou o prazer de dar, sentir que tudo tem um fim em si mesmo.
Quais os personagens da história humana que em suas vidas sempre deram, pelos simples prazer de dar, sem nada pedir em troca?
Lembre-se: O QUE DEI É MEU, O QUE GASTEI ERA MEU, O QUE GUARDEI PERDI.
Fonte: Livro Os valores humanos - uma viagem do "Eu" ao "Nós", de Antonio e Sylvie Craxi.

A partir da 8h00 você poderá ouvir pela Rádio Valinhos 105,9 - A voz da nossa gente (ouvir ao vivo), o programa Humano, perfeitamente humanos!, com produção e apresentação minha; e poderá entrar em contato pelo telefone 3871-1523 ou pelo e-mail ulissesporto@valinhosfm.com.br.
Grato por este agora e um bom caminho!

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