24/07/2010

Programa HPH

Iniciei o programa com a música going to a go go, do Rolling Stones, em homenagem ao amigo Joaquim, dá época do Sesi 299 (1983). Aproveitei para falar sobre o esquecimento e a finalidades das lembranças em nossa vida.
Conversei um pouco sobre o General Charles de Gaulle, com base no texto publicado no Estadão intitulado As lições do pós-guerra, destacando a seguinte frase: “Ergui o cadáver da França em meus braços, fazendo com que o mundo pensasse que o país ainda estava vivo”, teria dito o general no fim da vida.
Veiculei a música De janeiro a janeiro, com Roberta Campos e Nando Reis.
Passamos a falar sobre a omissão como fator que geral a violência e a injustiça.
Comentei um pouco sobre a Cris R1, uma mulher que manobra uma moto de grande cilindara, como ninguém, o que me importa na atitude dela é a competência.
No bloco de Pais para Pais, foi destacado que dizemos que quanto tudo está erra é porque o certo vai começar, fala-se muito que as coisas mudaram, mas o que mudou foi a atitude dos pais perante seus filhos, citou o exemplo de um menino de 10 anos e sua mãe. O que falta ao jovem de hoje é conversar com os seus pais, para fazer parte da história da família. Ao final apresentamos a música de Elvis Presley: For the good time.
Conversei um pouco mais sobre a finalidade das lembranças, da tecnologia e de um motivo para ação.
No final do programa fizemos uma viagem do Eu ao Nós, através do texto repelir o invasor, destaquei que a pomba e o cordeiro com as suas virtudes, que representam a paz e a humildade, transfromam o leão, que representa a malvadeza e a cólera.
Grato por este agora e um bom caminho!

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