31/01/2010

Mulheres maravilhosas

Fica aqui um abraço especial a todas as mulheres, em especial àquelas que aceitam dividir suas vidas comigo: Adélia, Sandra e Emilia. Além daquelas com quem divido o ambiente de trabalho (equipe da Casa dos Conselhos): Cristina, Maria do Carmo, Patrícia e Janaina.
Ser mulher não é fácil. Mãe, dona-de-casa, amiga, esposa, funcionária... tudo ao mesmo tempo! Mas vocês também tem o direito de relaxar e extravasar. Às vezes, simples atitudes, como tomar um chá quentinho antes de dormirou cantar bem alto debaixo do chuveiro, já são suficientes para acalmar sua mente. Vale a pena tentar! São atitudes simples, porém muito eficazes. Confira!
  • Grite bem alto
  • Ponha as mãos na terra
  • Tenha boas companhias
  • Relaxe!
  • Faça uma automassagem
  • Exercite-se
  • Cante, cante e cante!
Bom caminho!

30/01/2010

Quanto vale uma música

A música "Stairway to heaven", segundo cálculo do site norte-americano Portfolio.com, vale um total de US$ 572 milhões. Robert Plant e Jimmy Page, autores da música, nunca permitiram o uso de "Stairway to heaven" em filmes e comerciais - apesar de "Rock and roll" ter há alguns anos figurado em peça publicitária da Cadillac.
Mas de acordo com as contas do site, só US$ 12 milhões foram provenientes de execuções em shows (do Led e de outros artistas), rádios e outros meios. US$ 550 milhões foram contabilizados das vendas dos quatro discos em que "Stairway" apareceu - a banda nunca permitiu que a faixa fosse lançada como compacto/single - incluindo a coletânea "Mothership" também vendida em formato digital e os downloads e ringtones do acordo com a empresa Verizon. Outros potenciais US$ 10 milhões foram estimados para o caso de Plant/Page mudarem de idéia e licenciarem a música para usos alheios, totalizando US$ 572 milhões.
Ouça a música Stairway to Heaven que é a música do Led Zeppelin mais adorada pelo público geral - mas também a faixa que a banda mais se esforçou em tirar dos holofotes.
Bom caminho!

29/01/2010

Minha aldeia, minha vida

Certa vez, para ajudar seus alunos a compreenderem a situação mundial, a professora norte-americana Donella Meadow lançou o seguinte desafio: e se pensássemos o mundo como uma pequena vila de apenas cem pessoas? Mais tarde, a história se transformou num pequeno artigo, que ganhou páginas de jornais no mundo todo.
Esse desafio faz lembrar o grande poeta português, Fernando Pessoa, que disse, certa feita, que aquele que quiser entender o mundo deve tentar entender sua aldeia. E antes de amar o mundo será preciso ser capaz de amar a sua própria aldeia e fazer parte dela, como cidadão do mundo.
Mas, e se o mundo fosse uma aldeia? E se o nosso planeta tivesse apenas cem pessoas? Vamos imaginar como seria a vida nessa nossa aldeia...
Das cem pessoas, metade seriam homens e metade seriam mulheres. Sessenta e um moradores seriam asiáticos e, dentre eles, 20 seriam chineses e 17 hindus. Catorze seriam africanos, 11 europeus, oito sul-americanos, seis norte-americanos e apenas uma pessoa seria procedente da Oceania. Se o mundo tivesse cem pessoas, 27 teriam menos do que 15 anos e apenas sete teriam mais do que 65 anos.
Se o mundo fosse uma aldeia de cem pessoas, 80 estariam morando em habitações precárias, 50 sofreriam problemas de desnutrição e 18 estariam passando fome. No entanto, 14 pessoas seriam obesas.
Se o nosso mundo fosse uma aldeia, 42 pessoas não teriam água em suas casas e 18 nunca beberiam água potável em toda a sua vida. Sessenta e três pessoas não teriam acesso à rede de esgoto e apenas 50 teriam condições de obter os remédios que necessitam.
Se o mundo tivesse cem pessoas, 20 seriam donas de 80% de todas as terras da aldeia e, dentre elas, apenas uma seria mulher.
Na nossa aldeia, 33 pessoas estariam vivendo em situação de conflito armado e guerra. Seis mulheres já teriam sido violentadas.
Se o mundo fosse uma aldeia de cem pessoas, 33 seriam cristãos, 20 seriam mulçumanos, 13 hinduístas, seis budistas, 14 teriam outras religiões e outras 14 não teriam religião alguma. Sessenta dessas pessoas encontrariam restrições para professar a sua fé, sendo que cinco a professariam mesmo sob risco de morte.
Se o mundo tivesse cem pessoas, 40 homens e 20 mulheres saberiam ler, escrever e fazer contas. Se essa aldeia tivesse uma biblioteca, apenas 24 pessoas a teriam freqüentado em toda a sua vida. Se tivesse um cinema, apenas uma pessoa, e sempre a mesma, assistiria aos filmes. Se o mundo fosse uma aldeia, apenas 50 pessoas teriam eletricidade em suas casas.
E se você tem uma geladeira para guardar sua comida, um armário para guardar sua roupa e uma cama para dormir, você pode ser considerado mais rico que 75% dessas pessoas.
Se o mundo fosse uma aldeia, 18 pessoas seriam totalmente analfabetas e 84 seriam analfabetos virtuais, sem acesso a computadores. Apenas três teriam acesso à Internet.
Mas 33 pessoas teriam celular e 18 teriam automóveis.
Se o mundo fosse uma aldeia, 26 pessoas seriam fumantes. Uma pessoa estaria prestes a morrer de Aids.
Se o mundo fosse uma aldeia de cem pessoas, 30 estariam desempregadas, cinco crianças trabalhariam em condições de escravidão e uma menina faria os trabalhos domésticos apenas em troca de comida, sem qualquer remuneração.
No nosso mundo-aldeia, 53 pessoas estariam sobrevivendo com menos de dois dólares por dia e 18 estariam lutando e sofrendo para sobreviver com menos de um dólar por dia.
Enquanto isso, apenas uma pessoa seria considerada rica. Essa pessoa, na verdade, seria dona de metade de toda a riqueza produzida na aldeia.
E agora, com tanta tecnologia, com o enorme fluxo de transações e de informações, podemos falar que o mundo é, de fato, uma aldeia. Esse exercício de transformá-lo numa aldeia de cem pessoas, nos permite entender melhor como vivem os seus mais de 6 bilhões de habitantes. E fazer as nossas próprias opções.
Que todos nós que temos o privilégio de conhecer o mundo, a nossa aldeia, tenhamos também a coragem de amá-lo e transformá-lo num lugar digno de nossa condição humana.
E que as próximas gerações, habitando um mundo melhor, possam se orgulhar de nossas opções e de nossas ações...
Texto de Antonio Carlos A. Lobão.
Bom caminho!

28/01/2010

Caminhos truculentos e sem salvação


A médica Lucia Cerqueira Gomes (39), ela convive com a morte todos os dias, para conhecer melhor a sua historio recomendo a leitura do artigo Médica prepara doente para a morte, da Folha do Rio de Janeiro.

Destaco o seguinte trecho: "O medo [no seu trabalho] é não ter tempo. Quando um paciente morre, nós pensamos: Será que deixamos de fazer alguma coisa? Será que ele conseguiu passar com tranquilidade? [...] Não é lava, troca e põe outro. São histórias, vidas, sentimentos, interesses. Mas, se chorar a cada morte, esqueço o foco, que é a vida. [...] Os pacientes ensinam como viver bem com muito pouco, como não perder tempo com coisas pequenas.".
Fica aqui uma pergunta: A morte não é um desdobramento natural da vida?
Bom caminho!

27/01/2010

Sobrevida


Como a vida é maravilhosa, está sempre a nos ensinar algo. Tudo começou em Fevereiro de 2009, quando retornei para exame de rotina da minha cirurgia (hiatoplastia), reclamando de dores do lado direito, acreditávamos que não era nada, mas por via das dúvidas foi realizada uma ecografia (a ultima tinha sido realizada em 15/08/2007), qual não foi nossa surpresa a encontar um tumor no Rim Direito, depois de uma tomografia, ficou constatado tratar-se de um tumor de 4,5 cm. Para o qual a melhor solução é a cirurgia aberta, você pode ter uma idéia através da seguinte apresentação de Luiz Edison Slongo.

Tenho a certeza que na vida tudo tem um propósito, mesmo que aparentemente não saibamos qual é! Agora em janeiro solicitei o meu retonro para a Rádio Valinhos para apresentar o programa Humanos, perfeitamente humanos!, em breve terei resposta.


Bom caminho!

26/01/2010

Atores da vida real


A seguir transcrevemos um fragmento da tese de Dalva Irany Grüdtner, sobre Violência Intrafamiliar contra a criança e o adolescente: reflexões sobre o cuidado de enfermeiras, a qual recomendamos sua leitura.
Entretanto, nós negociamos e somos moldados pelos papéis porque, na condição de seres humanos, nós podemos elaborar ativamente e escolher, até certo ponto, o que fazer, isto é, moldarmos nossos papéis. Os papéis não resultam só da expectativa dos outros, mas também das nossas próprias. É por meio do que fazemos que definimos nosso papel, e por meio da interação que os papéis são formados. É aí que se abre espaço para a liberdade de alguma criatividade. O papel, em certa medida, é independente de nós: as expectativas estão lá, e somos moldados conforme as mesmas. Porém, apesar de os indivíduos negociarem seus papéis, não se deve subestimar o poder dos outros na definição dos mesmos.
Assim, cada um de nós “é um grande número de pessoas”, cada qual associada a uma posição de status. Nós nos tornamos nossas posições de status, pensamos sobre nós mesmos em termos dessas posições e anunciamos essas posições aos outros no modo como atuamos no mundo: “Isto é, o que eu sou”. Os outros são influenciados a atuar em relação a nós segundo este conhecimento.
O poder social é a capacidade de fazer valer a nossa vontade em relação à vontade de outros. Esta capacidade pode ser potencial, efetiva e exercida, e está presente em todos os relacionamentos. Por sua vez, o oposto de poder é a impotência, isto é, ser impotente significa não ter poder em relação a outros. Representa a incapacidade de alguém em resistir eficazmente quando outros exercem o poder, e não tem capacidade de influenciar a direção da organização social, inclusive da sociedade. A impotência leva à dependência e à exploração de outros.
Bom caminho!

25/01/2010

24/01/2010

Quem carrega quem


Dois monges que, caminhando de uma aldeia para outra, encontraram uma jovem sentada à margem de um rio, a chorar. Um dos monges dirigiu-se a ela, dizendo: "Irmã, por que choras?". E ela respondeu: "Estás vendo aquela casa do outro lado do rio? Eu vim para este lado hoje de manhã e não tive dificuldade em vadear o rio; mas agora ele engrossou e não posso voltar; não há nenhum barco. "Oh! - disse o monge -, "isto não é problema" - e levantou nos braços a jovem e atravessou o rio, deixando-a na outra margem. Em seguida, os dois monges prosseguiram juntos a viagem. Passadas algumas horas, disse o outro monge: "Irmão, nós fizemos o voto de nunca tocar numa mulher. O que fizestes é um horrível pecado. Não sentiste prazer, uma sensação extraordinária, ao tocar uma mulher?". E o outro monge respondeu: - "Eu a deixei para trás há duas horas. Mas tu ainda a estás carregando, não é verdade?”.
Bom caminho!

23/01/2010

Nunca se detenha


Madre Teresa de Calcutá, nos lembra que: "Podemos nos tornar um Hindu melhor, um Muçulmano melhor, um Católico melhor. Enquanto estiver vivo, sinta-se vivo. Se sentir saudades do que fazia, volte a fazê-lo. Não viva de fotografias amareladas... Continue, quando todos esperam que desistas. Não deixe que enferruje o ferro que existe em você. Faça com que em vez de pena, tenham respeito por você. Quando não conseguir correr através dos anos, trote. Quando não conseguir trotar, caminhe. Quando não conseguir caminhar, use uma bengala. Mas nunca se detenha.".
Bom caminho!

22/01/2010

Acredite nas pessoas


Naquelas que possuem algo mais... Aquelas que, às vezes, a gente confunde com anjos e outras divindades... Digo daquelas pessoas que existem em nossas vidas e enchem nosso espaço com pequenas alegrias e grandes atitudes... Falo daquelas que te olham nos olhos quando precisam ser verdadeiras, tecendo elogios, que pedem desculpas com a simplicidade de uma criança...
Pessoas firmes... Verdadeiras, transparentes, amigas, ingênuas... Que com um sorriso, um beijo, um abraço, uma palavra de faz feliz... Aquelas que erram... Acertam... Não tem vergonha de dizer não sei... aquelas que sonham... Aquelas amigas... Aquelas que passam pela vida deixando sua marca, saudades, aquelas que fazem à diferença... Aquelas que vivem intensamente um grande amor...
Bom caminho!

21/01/2010

O que mata


Segue abaixo um poema de Mario Quintana: 

O que mata um jardim
não é a ausência nem o abandono...
O que mata um jardim
é esse olhar vázio
de quem por eles passa indiferente.
Bom caminho!

20/01/2010

Amigo e América


Que tens na mão? Que vos oferecemos? Um livro? Não: um amigo; esse tesouro em que se encontram profusamente todas as riquezas; esse seio sempre generoso e aberto apra receber nossas alegrias, nossas maguas, nossas aspirações, nossas miserias; esse oceano em que nas podemos lançar confiantes e certos de sempre achar abrigo; essa imagem do amor de um Poder Superior, como cada um de nós O concebe, que se chama um amigo. Esse amigo, nobre, fiel, dedicado, generoso, benfazejo ... aquele com quem compartilhamos um livro e suas histórias.
Ganhei um livro, publicado em 1952, de George Sand, sob o título “O charco do diabo”, ainda não o li, mas ao passar os olhos encontrei o seguinte trecho do poema “O Livro e a América” de Castro Alves:
Oh! Bendito o que semeia
Livros... livros à mão cheia...
E manda o povo pensar!
O livro caindo n'alma
É germe — que faz a palma,
É chuva — que faz o mar.
Bom caminho!

19/01/2010

Qual é a parte de cada um


Algumas vezes pensamos que o mundo, a vida, estão ruins. Que o melhor a fazer é lagar tudo. Mas no lembra Valter Bastos, que: "a quem precisar de um parceiro para esta empreitada, de aprender como o mundo qual é a parte que no cabe, basta olhar para as pessoas ao lado. Certamente haverá alguém para compartilhar com você algumas "partes". Aprender qual é a parte necessária e fazê-la é um grande desafio, inclusive para quem escreve estas palavras, pois esta é uma jornada muito melhor vivida em equipe".
Bom caminho!

18/01/2010

Força de vontade


Vamos conversar um pouco sobre a "Educação da vontade", tendo como base o texto de Geziel Andrade, que nos lembrar: "Só existe um caminho: dilatação da consciência acerca das consequências dos vícios para o corpo material, o perispírito e a alma, tanto na vida terrena, quanto na vida além-túmulo; e educação da vontade, fortalecendo-a para adotar, com persistência e esperança, as atitudes e condutas que fazem o bem para si mesmo. Nessa tarefa pessoal, que deve ser cumprida com força de vontade, a Doutrina Espírita presta valiosas orientações e contribuições, ajudando as pessoas que estão em luta para obter a libertação. Mas, essa conquista é pessoal, como foi a decisão de se envolver com os vícios, cedendo ou não às influências nefastas de espíritos encarnados ou desencarnados".
Bom caminho!

16/01/2010

Fazendo a diferença


Pense no seguinte texto da literatura de Emocionais Anônimos: "Certo dia um escritor estava em sua casa de praia, lugar aonde costumava encontrar paz para desenvolver seu trabalho. Porém , estava inquieto e nenhuma boa idéia parecia lhe vir à cabeça. Resolveu então sair e caminhar pela praia para ver se lhe vinha alguma inspiração. Após um tempo, começou a perceber muitas estrelas do mar que, por algum motivo, estavam na areia da praia onde a água não mais as alcançava . Não era difícil imaginar o suposto destino daquelas centenas de criaturas. Avistou mais a diante um jovem que, fazendo um trabalho de formiguinha, pegava as estrelas da areia e as devolvia ao mar. O escritor, ao ver aquilo, não se conteve. Aproximou-se do rapaz e perguntou:" Meu jovem, o que está fazendo? Não vê que é inútil, você jamais conseguirá salvar todas elas.O jovem abaixou-se, segurou uma das estrelas em sua mão e exclamou: "Senhor, vê esta estrela? - e jogando-a de volta ao mar, continuou - para ela eu fiz a diferença".
Bom caminho!

15/01/2010

Hora da verdade


"Continuando o raciocinio a que blog tem nos proposto, entendo que, um dia, quando não tivermos mais um corpo, não teremos como mascar a nossa essência. O que realmente somos, o que realmente pensamos, no que realmente acreditamos, simplesmente será. Não teremos como esconder ou disfarçar, fazer de conta ou fazer média. Será a hora da verdade. Talvéz o mais importante seja,não tentar alcançar a perfeição para este momento, o que seria mesmo impossivel, mas sim trabalhar a auto aceitação para, mais uma vez, rendernos ao que chamamos eternidade". (Comentário)
Bom caminho!

14/01/2010

Pablo Neruda


O poeta chileno Neftali Reyes Basoalto escreveu: "Algum dia, em qualquer parte, em qualquer lugar, indefectivelmente, encontrar-te-ás a ti mesmo e essa, só essa, pode ser a mais feliz ou a mais amarga das tuas horas". Faça sua análise.
Bom caminho!

13/01/2010

Alma


"Segundo a filosofia, alma é o princípio imaterial da vida, do pensamento e da ação. Dias atrás o blog nos levou ao questionamento sobre alma e corpo e acho que esta reflexão de hoje, só vem complementar conclusões... Por que não desistimos? Pq prosseguimos?... Acredito que a alma seja livre sim. Podemos assistir isso de várias formas mas, mais precisamente quando a boca diz não e as atitudes dizem sim ou vice versa. Acredito que quando a alma é exercitada descobrimos que não existe ontem, hoje nem amanhã. Vivemos num eterno agora e "sabemos" que não somos os donos da situação. Uma alma trabalhada, sabe que precisa superar seus próprios desejos para encontrar a verdade. Acredito que por isso não desistimos tão facilmente em continuar porque, desde que estamos aqui, qualquer alma já possui uma bagagem com esta informação a diferença é que alguns de nós resolveu continuar a pesquisa e outros ainda irão reiniciá-la. Cada um a seu tempo, que ao meu ver, não se limita a esta esta passagem."
Fonte: Comentário da Ana Paula.
Bom caminho!

12/01/2010

Vamos refletir


Quantas vezes nós pensamos em desistir deixar de lado o ideal e os sonhos.
Quantas vezes batemos em retirada com o coração amargurado pela injustiça.
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade sem ter com quem dividir.
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas.
Quantas vezes falamos, sem sermos notados.
Quantas vezes lutamos, por uma causa perdida.
Quantas vezes voltamos para casa, com a sensação de derrota.
Quantas vezes aquela lágrima teima em cair, justamente na hora em que precisamos ser fortes.
Quantas vezes pedimos a Deus, um pouco de força um pouco de luz.
E a resposta vem, seja lá como for um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho um bilhete, um gesto de amor.
E a gente insiste.
Insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar em ser.
E Deus insiste em nos abençoar em nos mostrar o caminho.
Aquele mais difícil mais complicado, mais bonito.
E a gente insiste em seguir porque tem uma missão...
Bom caminho!

11/01/2010

Surpresas da vida


Viver é depara-se constantemente com surpresas. Quando elas são boas a alegria toma da cena e a crença de viver é "bom demais" se fortalece. As boas surpresas se fazem presentes através de uma paixão amorosa, de uma viagem sonhada, da compra de um bem desejado, do reencontro com pessoas amadas e principalmente, com a cura ou sensível melhora de uma doença grave. As surpresas ruins se mostram no rompimento amoroso, no cancelamento de um projeto idealizado, na perda do emprego ou falência de um negócio próprio, na separação de pessoas queridas, na doença grave que chega, na impotência frente a uma impossibilidade. Tanto as boas quanto as más surpresas que experimentamos fazem parte do viver. A dinâmica do nosso dia a dia nos mantém atentos e crentes de que nada é eterno. Infelizes daqueles que blasfemam e não aceitam as surpresas amargas, pois eles tendem a não perceber os acontecimentos que trazem felicidade, por mais simples que sejam. Ninguém pode impedir as surpresas da vida, por mais rico e poderoso que seja.
Fonte: Artigo de Maria de Fátima, publicado no jornal Correio Popular (16/04).
Bom caminho!

10/01/2010

Recordar: O Pequeno Príncipe


Comento sobre o livro "O amor do Pequeno Príncipe", de Antoine de Saint-exupéry, o qual fez o seguinte comentário sobre o livro: "Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: 'era só um conto de fadas...'. E a gente sorri de si mesmo. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida". Este livro conta a história de uma paixão perdida no tempo vem à tona por meio de cartas inéditas de Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), a correspondência, reproduzida em fac-sí¬mile e traduzida para o português, resgata uma história de amor protagonizada pelo escritor e aviador francês durante seu último ano de vida. Repletas de ilustrações nunca antes vistas de seu personagem mais famoso, essas cartas, destinadas a uma mulher desconhecida, iluminam também a relação entre o autor e sua criação e retomam a mistura de doçura e melancolia que marcou sua obra prima.
Para recordar "O Pequeno Príncipe: "Tu te tornas eternamente responsável pelo que cativas...Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, pois cada pessoa é única, e nenhuma substitui outra. Cada um que passa em nossa vida passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós. Leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo. Há os que levam muito; mas não há os que não levam nada. Há os que deixam muito; mas não há os que não deixam nada. Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente que duas almas não se encontram ao acaso.". Ninguém que já leu o livro, esquece.
Bom caminho!

08/01/2010

Qual a verdadeira prisão


De acordo com Victor Hugo o Ser Humano é "uma prisão em que a alma permanece livre". O que você acha desta frase? Para auxiliar neste transcrevo trecho do texto de Marcio Tadeu Girotti: "A alma do homem necessita de rememorar o que antes contemplou, já que o corpo é um objeto que priva a alma de conhecer a verdade (que são as formas) o corpo é o cárcere da alma. Desta forma, aquele que busca a verdade, luta durante toda a sua vida para libertar-se do corpo e alcançar a verdade eterna. Contudo, a Filosofia é o meio pelo qual podemos alcançar tal verdade, pois é por ela que podemos estar em sublime reflexão, visto que pelo exercício da Filosofia a alma pode voltar-se a si mesma, desligando-se do corpo e atingindo o puro, o eterno, o ideal as formas".
Bom caminho!

07/01/2010

Retorno


É... acho que, a grande maioria das vezes que deixamos de ser "elegantes" com nosso próximo é porque também desconhecemos o caminho da elegância conosco mesmos. Sem estarmos resolvidos conosco ou até mesmo sem conhecer os motivos que nos fazem ser como somos, muitas vezes nos impede de conseguir enxergar nossa maneira de agir. Muitas das vezes que criticamos alguém só estamos, na verdade, enfatizando o quanto achamos sermos melhores ou estarmos mais corretos sobre algo. Gostaria de terminar meu comentário com uma pergunta: Quando criticamos e/ou julgamos alguém, em quem ou em que estamos nos baseando para fazê-lo? Que comparação estamos usando para esse parâmetro? Alguém ou algo perfeito? Existe perfeição aqui? A minha opinião, é que somos "só" perfeitamente humanos ...
Bom caminho!

06/01/2010

Avec Elegance


Recomendo a leitura da poesia de Martha Medeiros, da qual destaco o seguinte trecho: “A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la”.
Bom caminho!

05/01/2010

A crise que estamos esquecendo


Destaca a escritora Lya Luft em matéria publicada sobre o tema, na Revista Veja de Abril de 2009, que todos os indivíduos, não importa a conta bancária, profissão ou cor dos olhos, podem reverter esta outra crise: a do desrespeito geral que provoca violência física ou grosseria verbal em casa, no trabalho, no trânsito.

Bom caminho!

04/01/2010

Reflexão musical



Indico as seguintes músicas para sua reflexão:
Bom caminho!

 

03/01/2010

Onde tudo começou


Até aqui transcrevemos trechos do artigo, publicado na Revista Filosofia - Ciência&Vida, sobre a Morte Como Instante de Vida do qual destacamos que apesar de sempre representar para o homem uma forma de pensar a própria existência, as concepções sobre a morte foram se alterando durante os tempos. Na modernidade, vida e morte tornam-se opostas.
Bom caminho!

02/01/2010

Fortes indícios


Ora, um dos mais fortes indícios da presença humana é o cuidado com os mortos; as mais antigas manifestações de formação social, quando as localizamos,o fazemos por intermédio de túmulos, inscrições, ossos agrupados ou corpos enterrados ou cremados. É sinal de humanidade não se conformar com a morte e, portanto, buscar vencer simbolicamente o que parece ser invencível. É o que nos lembra Mario Sergio Cartella em seu livro.
Bom caminho!

01/01/2010

Aprendendo a viver


No livro sobre o mesmo título Aprendendo a Viver o filósofo Sêneca em suas cartas enviadas ao amigo Lucílio aborda diversos temas dos quais destaco a morte.
Ele nos lembra que quem nasceu deve um dia morrer, sendo que o passado (lembrança e nunca deixará de ser) e o futuro (espera e ingógnita) têm o seu encanto, pois a vida não é um bem nem um mal, mas um período de bem e de mal. É preciso, em todas as coisas, agir com a razão, pois muitas vezes a ostentação da dor é mais exigente que a própria dor, quando o sentimento já derramou algumas lágrimas e, assim, aliviou a alma não é necessário entregar-se à dor.
Nada, repito, pode atingir a quem não existe mais. Se atinge é porque ele vive. Deste modo prepara o teu espírito contra o destino, para que prevejas seus golpes não como possíveis, mas, com certeza, vindouros. Na vida precisamos exercer duas qualidades indispensáveis: a arte de adquirir e a arte de conservar, sendo que o tempo transcorre segundo leis imutáveis, é certo, mas obscuras.
O defeito maior da vida é ela não ser nada de completo e acabado, e o fato de sempre deixarmos algo para depois. O que realmente importa é viver bem, e não viver muito. Para que possa cuidar do outro cuda antes de ti.
Bom caminho!