25/07/2015

Programa HPH

Começamos o programa Humanos, perfeitamente humanos! com a música Across 110th Street (Bobby Womack), com a PRESENÇA ESPECIAL de Marcus Bovo de Albuquerque Cabral.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe, conversamos sobre intuição e importância ouvir para seguir os seus caminhos.
Encerramos o bloco celebramos a gratidão pela vida com a música Alway on my mind (Elvis Presley).   
Começamos o terceiro bloco do programa tocando a música Chamam isso Rock and Roll (Camisa de Vênus). Você pode assistir o documentário da estrada das viagens de Marcelo Nova e Seu Conjunto - 1ª Parte2ª Parte3ª Parte4ª Parte.
Tivemos a presença do Jumento Celestino trazem o tributo “Mamonas Assassinas”, no dia 31/07/2015 (Auditório Municipal). Se quiser você pode assistir o Show ao vivo dos Mamonas Assassinas ao vivo em Valinhos (1996).
Encerramos o programa com a música Felicidade, de O Teatro Mágico, nossa mensagem final.
Você tem uma segunda oportunidade para ouvir o Programa HPH, com sua reapresentação aos domingos das 15h00 as 16h00. Mas se quiser poderá ouvir o Programa HPH de hoje clicando aqui, ou assistir a Transmissão online (vídeo e áudio), clicando na 1ª Parte, 2ª Parte e 3ª Parte.

Depois de 17.721 dias de vida: Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
Até sábado que vem...

18/07/2015

Programa HPH

Começamos o programa Humanos, perfeitamente humanos! com a música Walk (Foo Fighters), com a PRESENÇA ESPECIAL de Cinara Macias.
Divulgamos o programa Seja Voluntário, da Defesa Civil de Valinhos, que está com inscrições abertas para voluntários.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe, conversamos sobre estarmos na vida para aprender. Mas as pessoas se esquecem disso e deixam de aprender. Os outros acabam se afastando.
Encerramos o bloco celebramos a gratidão pela vida com a música Unchained Melody (Elvis Presley).       
Começamos o terceiro bloco do programa tocando a música Theme form New York New York” (Frank Sinatra).  
Destaque, também, o encontro dos ex-alunos e familiares do Sesi 299, para saber mais acesse o grupo Amigos Sesi 299 e venha partilhar histórias e reencontrar pessoas que só estavam na memória, no dia 29/08/2015.
Encerramos o programa com a música Vienna (Billy Joel), como nossa mensagem final.
Você tem uma segunda oportunidade para ouvir o Programa HPH, com sua reapresentação aos domingos das 15h00 as 16h00. Mas se quiser poderá ouvir o Programa HPH de hoje clicando aqui, ou assistir a Transmissão online (vídeo e áudio), clicando na 1ª Parte e 2ª Parte.

Depois de 17.714 dias de vida: Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
Até sábado que vem...

10/07/2015

A princípio bastaria ter...

Vamos fazer uma viagem do EU ao NÓS por meio do texto A princípio bastaria ter..., de Domingos Oliveira interpretado por Antônio Abujamra.



A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor,
o que já é um pacote louvável,
mas nossos desejos são ainda mais complexos.

Não basta que a gente esteja sem febre:
queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro?
Não basta termos para pagar o aluguel, a comida, o cinema, o teatro:
queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas.

E quanto ao amor?
Ah, o amor... 
não basta termos alguém com quem podemos conversar,
dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando.
Isso é pensar pequeno:
 queremos AMOR, todinho maiúsculo.

Queremos estar visceralmente apaixonados,
queremos ser surpreendidos por declarações
e presentes inesperados,
queremos jantar a luz de velas
de segunda a domingo,
queremos sexo selvagem e diário,
queremos ser felizes assim
e não de outro jeito.

É o que dá ver tanta televisão.
 Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes
de uma forma mais realista.
Ter um parceiro constante
pode ou não, ser sinônimo de felicidade.

Você pode ser feliz solteiro, 
feliz com uns romances ocasionais,
feliz com um parceiro, 
feliz sem nenhum.

Não existe amor minúsculo,
principalmente quando se trata de amor-próprio.

Dinheiro é uma benção.
Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo.
Não perder tempo juntando, juntando, juntando.
Apenas o suficiente para se sentir seguro,
mas não aprisionado.

E se a gente tem pouco,
é com este pouco que vai tentar segurar a onda,
buscando coisas que saiam de graça,
como um pouco de humor,
um pouco de fé 
e um pouco de criatividade.

Ser feliz de uma forma realista
é fazer o possível e aceitar o improvável.
Fazer exercícios sem almejar passarelas,
trabalhar sem almejar o estrelato,
amar sem almejar o eterno.
Olhe para o relógio:
hora de acordar.

É importante pensar-se ao extremo,
buscar lá dentro
o que nos mobiliza, instiga e conduz,
mas sem exigir-se desumanamente.

A vida não é um jogo
onde só quem testa
seus limites
é que leva o prêmio.

Não sejamos vítimas ingênuas
desta tal competitividade.
Se a meta está alta demais,
reduza-a.
Se você não está de acordo com as regras,
demita-se.

Invente seu próprio jogo.
 Faça o que for necessário
para ser feliz.
Mas não se esqueça
que a felicidade
é um sentimento simples,
você pode encontrá-la
e deixá-la ir embora
por não perceber sua simplicidade.
Ela transmite paz 
e não sentimentos fortes,
que nos atormenta
e provoca inquietude
no nosso coração.

Isso pode ser
alegria, paixão, entusiasmo,
mas não felicidade.

03/07/2015

Hino à Arte

Vamos fazer uma viagem do EU ao NÓS por meio do texto Hino à Arte, de Domingos Oliveira interpretado por Antônio Abujamra.


Toda vez que se inaugura um palco,
os Deuses do Teatro ficam contentes e festejam.
Não porque ganharam um novo templo,
são Deuses humildes,
não querem ser adorados,
nem gostam.

Mas porque sabem que assim
os homens ao redor serão mais felizes,
terão ali a oportunidade rara
de assistir a própria grandeza,
de ver espelhada ali
a sua própria grandeza. 

Ali serão vividas grandes amizades e amores. 
Ali todos trabalharão juntos,
criando acontecimentos
que jamais ocorreriam sem o palco.
O palco sabe
que não é apenas tábuas
no chão,
que é um gerador de significados.
Ali é o lugar
onde a imaginação ficará livre,
sendo a imaginação
o único campo em que um homem
é realmente livre. 

Ali serão discutidos
os problemas da comunidade,
porque o palco
sempre foi a melhor tribuna.

Ali, homens diante de homens
falarão de sua alma.
Discutirão e compartilharão
alegrias e tristezas
como se fossem um só. 

Trabalharão alegremente
por um mundo melhor
e mais solidário.
Inaugurar um teatro
é criar uma ilha de liberdade,
de lucidez,
de solidariedade
(nada une mais as pessoas do que o teatro).

Não é somente um local
de diversão;
é isso também.
Mas, principalmente;
é um lugar de reflexão,
de descoberta,
da revolução
e do encontro com o outro.