Todas
as frases e texto apresentados até aqui são do livro “a Morte é uma Farsa”, por
José Antônio, de Ana Cristina Vargas, que narra uma odisséia através da vida e do desencarne,
tratando com muita propriedade sobre o apego às coisas materiais, sobre ciúmes
doentios, intolerância e assassinato. A trama transcorre no sul do Brasil em
duas linhas de tempo. No passado, onde a família de Humberto, Pedro e João são
donas de uma próspera fazenda na década de 20-30 e nos dias atuais, onde Pedro
Manoel compra a propriedade.
Os irmãos
vivem para seu trabalho na fazenda, apenas preocupados em ganhar dinheiro.
João, o mais velho, é intolerante e apegado ao dinheiro, não medindo esforços
para conseguir lucro, Humberto é sensível e tolerante, conseguindo
"viver" um pouco e Pedro, o mais novo e sem aptidão para a lida na
fazenda. Um dia acontece uma tragédia que abala toda a família e João toma para
si a incumbência de administrar a fazenda, mas o faz de uma forma cruel e
insensível.
Ao se
comprar um bem material pode-se adquirir algo além do que os olhos contemplam,
há marcas que são deixadas em tudo, mas surgem momentos em que elas se tornam
visíveis. Quais os limites entre doença e sanidade mental? Nesta complexa
engrenagem precisamos aprender a identificar a ação espiritual, seja como
promotora do bem estar ou causa de dissabores.
"A mudança mais significante na vida de uma
pessoa é uma mudança de atitude. Atitudes corretas produzem ações
corretas."
(William J. Johnson)
Grato por este agora, um bom caminho e fique
bem!