No programa iniciamos com a música de Paulo Sergio (Não creio em mais nada) e depois de conversarmos toque a música Tente outra vez, com Zezé di Camargo e Luciano.
Trocamos idéias sobre a nossa missão, aquilo que nunca esquecemos, coisificar e a atitude de agir, mas sempre lembrando que presumimos o que o outro pensa e é.
Já no bloco de “pais para pais” debatemos a importância da diferença, na vida e nos relacionamentos. Ser diferente faz bem, ser perfeito é ser diferente. Para conviver com as diferenças é necessário respeito e ter uma conversa bem franca e clara, o que pode chocar no começo, mas depois é a melhor coisa que poderíamos fazer. É necessário lavar a alma. Tocamos a música de Elvis Presley (Baby Let's Play House).
Veiculei, ainda, a música Disparada (Jair Rodrigues), ganhadora do festival de 1966.
No final do programa fizemos a nossa viagem do eu ao nós, através do valor humano da ação correta, lembrando que a árvore da vida, se for cuidada de forma correta, dará os frutos da paciência, do sentido de dever, da gentileza, alegria interior, paz e altruísmo. Suas raízes nascem da ação correta: é bela, forte e exuberante. No entanto, a árvore dos desejos não tem raízes na ação correta, pelo contrário: muito débil, ela está arriscada a morrer, quebrar-se sob seu próprio peso.
Indico para leitura o texto de minha autoria que foi publicado no Blog (Seres Adolescentes, da amiga Cristina), abordando o tema da responsabilidade dos pais.
Grato por este agora e um bom caminho!
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