27/08/2010

Contar histórias

Aproveitei que meu filho trouxe um livro para ser lido, em família, para contar a história "A ratinha cor-de-rosa do rabinho azul-escuro", escrita por Jonas Ribeiro e ilustrações de Cláudia Cascarelli. É a história de "uma ratinha cor-de-rosa de rabinho azul-escuro chamada Filó Filomena da Gema sonhou, certa vez, com um ratinho amarelo de rabinho azul escuro e ficou tão apaixonada que resolveu que só se casaria se fosse com ele. Mas será que ele existia? Pediu ajuda ao leão que falou com o Macaco que espalhou para todos os ratos que a ratinha queria se casar. Apareceram muitos pretendentes, mas nenhum era amarelo de rabinho azul escuro... Quando já estava quase perdendo as esperanças, trombou nada mais nada menos com ele: o ratinho amarelo de rabinho azul escuro. O final é fácil de adivinhar: casaram-se e viveram felizes para sempre.". Só, para conhecimento, o ratinho da ilustração acima não foi aceito pela ratinha, porque não era amarelo e não tinha o rabinho azul escuro.
Ao final do livro encontrei a seguinte observação: 'A realidade fica grávida de imaginação e nasce uma obra de arte. Pode ser livro, música, quadro, dança, escultura ou peça de teatro. Tanto faz. O importante é que ela traga para a realidade o recado do mundo da imaginação: “de que é possível sonhar, de que um milagre pode acontecer a qualquer momento.'.
Além da locução adoro contar histórias, por isso sempre na minha vida utilizo de alegorias para transmitir conhecimento.
Grato por este agora e um bom caminho!

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