Existe conexão entre o que sentimos, pensamos e falamos. Necessitamos criar um contato do interior com exterior (ponte). Há um ponto de encontro ele é desejável (alinhados)
Devemos lembrar que o que fazemos decorrer da convergência entre pesnamentos e sentimentos.
O mundo demanda os nossos pensamentos, mas o que sentimos é mais poderoso.
Pois falar do que se pensa é fácil, mas temos dificuldades de relacionarmos com nossos sentimentos.
O objetivo da educação é o comportamento, povo educado é aquele que se comportar de uma forma elevada.
Mas do que aprender a conhecer precisamos ensinar fazer (dar utilidade), conviver e a ser.
Somos seres emocionais. Nossa relação com os sentidos, são estruturas para perceber o meio ambiente, mas são capazes de gerar sentimentos, temos emoções a partir dos sentidos. Muitas vezes negamos nossos sentidos.
Somos preparador para dizer o que se pensa (cartesiano, racional), mas devemos passar a verbalizar sentimentos de maneira nobre e afetiva.
Lembro que aprendmos muitos com as crises (sofrimentos), permite ver acertos e erros, nos colocam como seres que sentem (racionalizar e emocionalizar). Seremos julgados pelas maneiras com a qual nos relacionamos com as crises.
Será que motivamos o outro ou a nós mesmo?
Motivação é uma questão interna. Líder é aquele que lidera-se a si mesmo, motivando pessoas a motivarem a si mesmo (desejos e valores )
A generosidade é perceber o outro (necessidade do desejo e a existência do outro) oferecer parte de si para o outro. O generoso acredita na abundância, que dar não é ficar sem é partilhar.
Texto acima é um breve resumo da entrevista do filosofo Eugênio Mussak, no programa Caminhos Alternativos (CBN). Se desejar poderá ouvila clicando aqui.
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
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