Programa HPH

Iniciei com a música Because we believe (Andrea Bocelli), a qual foi utilizada como fundo para uma apresentação sobre normose, indicação da amiga Paula em seu blog. Fiz a leitura do texto de Hermogenes sobre o tema destacando alguns trechos. Comentei ainda sobre a postagem desabafo da amiga Alessandra publicada em seu blog. Lembrei que as pessoas tem direito de ter opinião divergente com é o caso do Adriano que odeia Beatles, não tiro a importância deles na formação da história musical, mas para mim o Rolling Stones fala mais alto no meu coração e na minha mente.

Já no bloco de Pais para Pais foi lembrado que temos que ser livres, mas temos sobre nós muitos conceitos e preconceitos, destacou-se que não se pode separar as crianças da natureza, sabe-se que ser livre é muito difícil, só que aquilo que gosto e creio ser certo faz parte da minha liberdade, como sua mãe lembrava tem que um grande ser humano para manter o seu ponto de vista, antes as pessoas formavam suas opiniões com base nas suas vivencias e nas conversas familiares, não como é hoje quando alguém pago para isso ou a TV dita o comportamento a ser seguido; não podemos separar a liberdade do respeito e da disciplina; verdadeiramente não sabemos o que fazer com o tempo que temos de sobra. Encerrei o Bloco com a música It’s a sin (Elvis Presley).

Comentei um pouco mais sobre uma doença chamada normose, com destaque a fala do professor Hermógenes que nos lembra que “o ‘normótico’, é uma carta depositada no correio, na qual falta indicação do destinatário e do remetente. É uma carta que foi escrita inutilmente. Seu destino só pode ser a posta-restante”. Encerrei o programa lembrando que um sábio médico me ensinou muito sobre a língua e seu sentido de sacrifício. O que ela degustar de bom, logo manda e divide com o estômago. Mas se come alguma coisa de que não gosta, cospe fora. Eu próprio, deveria fazer como ela: dividir com meus colegas o que é bom e rejeitar o que é ruim.

Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!