Este é o título da reportagem de Leticia Moreira publicada na Folha de São Paulo abordando os maiores arrependimentos dos doentes terminais. Transcrevo alguns trechos a seguir.
Pessoas que estão prestes a morrer arrependem-se de ter trabalhado demais, não ter encontrado tempo para os amigos ou de ter deixado de viver a vida que, de fato, sonhavam.
As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a morte e experimentam uma série de emoções que inclui negação, medo, arrependimento e, em algum momento, aceitação.
As pessoas são como foram a vida toda. Não necessariamente se arrependem de coisas ou querem o perdão de alguém.
Temos pacientes que negam a própria condição [de incurável] até o fim. Outros retomam conflitos antigos de família. Alguns conseguem resolver, outros, não.
Como você tem trabalhado com estas questões?
Irá esperar um momento, de aparente, sem retorno para fazer a paz com a vida?
Você saberia dizer quais as músicas que lhe traz pensamentos bons?
Entre várias “We’re not gonna take it” da banda Twisted Sister. Divertida, saboreie a vida por diversas vezes ao som desta música... até hoje... Quem disse que a vida não é caricata?
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
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