20/02/2012

Perto do fim... será?

Este é o título da reportagem de Leticia Moreira publicada na Folha de São Paulo abordando os maiores arrependimentos dos doentes terminais. Transcrevo alguns trechos a seguir.
Pessoas que estão prestes a morrer arrependem-se de ter trabalhado demais, não ter encontrado tempo para os amigos ou de ter deixado de viver a vida que, de fato, sonhavam.
As pessoas amadurecem muito quando precisam enfrentar a morte e experimentam uma série de emoções que inclui negação, medo, arrependimento e, em algum momento, aceitação.
As pessoas são como foram a vida toda. Não necessariamente se arrependem de coisas ou querem o perdão de alguém.
Temos pacientes que negam a própria condição [de incurável] até o fim. Outros retomam conflitos antigos de família. Alguns conseguem resolver, outros, não.
Quem de nós não tem algo mal resolvido em nossa vida?
Como você tem trabalhado com estas questões?
Irá esperar um momento, de aparente, sem retorno para fazer a paz com a vida?
Você saberia dizer quais as músicas que lhe traz pensamentos bons?
Entre várias “We’re not gonna take it” da banda Twisted Sister. Divertida, saboreie a vida por diversas vezes ao som desta música... até hoje... Quem disse que a vida não é caricata?
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!

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