Desde os mais imemoráveis tempos o homem se faz a pergunto “Quem sou eu?” e tem procurado a resposta. O principal objetivo da vida e descobrir a sua identidade, a razão de ser. Como é possível fazer isso? O uso do raciocínio e da lógica consiste em fazer autoanálise e observar-se, entender a ligação entre corpo e mente, observar o próprio comportamento e o dos outros e, consequentemente, o mundo que nos circunda.
Através da ilustração acima compreendemos que possuímos um a luz a interior da qual depende o bom funcionamento da mente, dos sentidos e da inteligência.
Primeiro de tudo, é preciso saber que “eu” não é só uma pessoa, mas três. A primeira pessoa é aquela que acredito ser. Já a segunda pessoa que “eu” sou é aquela que os outros acreditam que eu seja. E finalmente, “eu” não sou nem o meu corpo e nem a minha mente, mas “sou uma alma”, e isto é a luz que conversamos no sábado passado.
Veja com isso é verdade: quando eu digo a “minha mão” estou afirmando que sou o proprietário da mão e que eu não sou aquela mão, ela me pertence; da mesma forma a respeito da “minha mente”, a “minha inteligência”, o “meu corpo”. Essas são coisas que pertencem e que eu uso diariamente.
Da mesma forma quando digo “a minha alma”, ela é uma coisa separada de mim! Então “Quem sou eu?” se não sou o corpo, a mente, a inteligência e a alma? A resposta desta questão ninguém poderá dar, porém cada um de nós deve tentar achá-la e quando encontrar, ela será a única eterna verdade sobre o ser humano.
Lembre-se: EU SOU AQUELE QUE EXISTE EM TRÊS ESTADOS: DA VIGÍLIA, DO SONHO E DO SONO PROFUNDO.
Fonte: Livro Os valores humanos - uma viagem do "Eu" ao "Nós", de Antonio e Sylvie Craxi.
Grato por este agora e um bom caminho!
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