18/12/2009

A menina que roubava livros


Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler, este é o subtítulo do livro de Markus Zusak, abaixo seguem algumas frase do livro, para saber mais.
Foi-se aquecendo completamente. Curando-se. (falecimento de seu irmão);
Como sempre, entregando almas à esteira rolante da eternidade;
A criança humana, tão mais arguta, às vezes, do que o adulto espontosamente grave!
A questão é que o assunto do livro não tinha mesmo importância. O mais importante era o que ele significava;
As amizades eram feitas do lado de fora, qualquer que fosse o tempo;
As pessoas têm momentos definidores, suponho, especialmente quando são crianças;
Era bom ver a mão do pai escrevendo as palavras e construindo devagar os esboços primitivos;
Uma mescla de expectativa febril e medo escruciante;
Você é capaz de roubar um livro, mas não consegue lê-lo!
Foi mais o medo silencioso de quem escuta;
Como a maioria dos sofrimentos, esse começou com uma aparente felicidade;
É difícil não gostar de um homem que não apenas nota as cores, mas fala delas;
Engoliu a decpção e optou por um risco calculado;
Os seres humanos gostam de assistir uma destruiçãozinha;
A multidão era uma coisa com vida própria;
A emoção de ser ignorada!
Paranóia. A atividade criminosa faz isso com as pessoas, especialmente com uma criança. A paranóia em si tornou-se o castigo;
O problema das autoridades com o livro era óbvio
Aprenderam as vantagens de ficar de olho aberto;
Observar pessoas ou, mais importante, as mesmas pessoas, fazendo coisas idênticas, semana após semana;
Podemos ser criminosos, mas não somos totalmente imorais. Mais uma prova de como o ser humano é contraditório;
O respeito relutante transformou-se numa amizade sincera, e a ânsia de lutar os abandonou;
Certamente agia como um tirano, mas era necessário;
A idéia de ser flagrada a atormentava e entusiasmava ao mesmo tempo;
Viver era ficar vivo;
A vida se alterara da maneira mais louca possível, porém era imperativo que eles agissem como se não tivesse acontecido absolutamente nada;
Até a morte em coração;
Ela só furtava livros com base no que sentia ser uma necessidade de tê-los;
Eles não tinham escrúpulos de roubar, mas precisavam se mandados;
Conhecimento do local. Só tivemos que esperar a oportunidade certa;
Estava exercendo seu sagrado direito à estupidez;
Às vezes a raça humana gosta de acelerar um pouquinho as coisas. Dizem que a guerra é a melhor amiga da morte;
Havia corpos quebrados e meigos corações mortos;
A morte não espera por ninguém - e quando espera, em geral não é por muito tempo;
Um bom negociante tem muitos truques;
É meu coração que está cansado;
As palavras abriram caminho para todos;
A guerra significava morrer, sem dúvida. Varias confusões da linguagem humana;
Ela se deu conta de que seu irmão teria seis anos para sempre;
Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito;
Constantemente superestimo e subestimo a raça humana - que raras vezes simplesmente a estimo;
Os seres humanos me assombram.
Bom caminho!

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