Ninguém consegue desabrochar, se a autocrítica não perdoa a menor falha. Chega de ser sua própria rival. Olhe com carinho seu corpo e seu jeito de ser. Aprenda a gostar de si mesma! Afinal, você é única.
A autoestima é uma construção perene, baseada em valores afetivos, morais, educacionais e intelectuais.
É preciso controlar a ansiedade de querer ser melhor do dia para a noite, o que é irreal. O difícil é diferenciar os desejos genuínos das cobranças externas.
Devemos trocar o ideal pelo possível também é negócio dos mais rentáveis. Entretanto, aceitarmo-nos não significa nos acomodar. Temos de reformular nossas expectativas e nos atualizarmos na medida em que as coisas têm utilidade.
Por fim, cada etapa da existência encerra um profundo processo de renovação. Cabe a nós desfrutarmos as experiências ofertadas por cada momento, em vez de nos atermos à faltas e aos desajustes.
Fonte: texto Feliz na própria pele, de Raphaela de Mello, publicado na revista Bons Fluídos.
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
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