17/10/2009

Cada um tem seus valores


Destacamos o artigo de Eugenio Mussak, publicado na revista "Vida Simples" de dezembro/2008: "Temos um lado sombrio, mesquinho e pequena que é a mania de conferir utilidade para as pessoas e tratá-las de acordo com essa utilidade e não em função de sua condição de ser humano, ou seja coisificando, vivendo no império da eficácia e não o reinado do valor; vivemos um cultural do descartável, pois na histórias de empreendores do capitalismo o descatável trouxe conforto, que que descartar é um hábito contemporâneo; e o pior é que idéias, valores e até pessoas são descartadas com frequência, após vencer o prazo de utilidade; as coisas não têm valor em si mesmas, sendo que o valor dos objetos é relativo; "... coisas têm preço, atribuído em função de sua utilidade e de sua raridade, pessoas têm dignidade, que lhes é atribuída de maneira diretamente proporcional aos seus valores, todos podem escolher como percorrer a vida, há o atralho do preço e há o caminho do valor. Boa escolha.".
Bom caminho!

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