10/11/2012

Programa HPH


Iniciamos com a música Dreamer (Ozzy Osbourne), ele nos lembra que sem ajudar uns aos outros não haverá esperança para nós, que sonhamos com a nossa própria vida e com dias melhores, podemos ser um sonhador que procura o caminho ou apenas um sonhador que vive sonhando com a vida.
Conversei com os ouvintes sobre o Blog da amiga Paula Vi-ver, repensando conceitos, a qual retorna as postagens depois de um hiato, pessoal e tecnológico, sendo seu o “objetivo na vida, embora nem sempre consiga, é aprender com os acontecimentos, com as pessoas e com meu Poder Superior a desenvolver uma nova forma de viver. Para isso, muitas vezes é necessário deixar de lado antigos conceitos e repensar o que já vi e ver de outra forma. No Blog você irá encontrar uma mistura de aprendizado e de estudo que decidi compartilhar. Muita Paz, Luz e bom Vi-ver a todos !!!!”.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe, conversamos sobre comunicação e o uso da ferramenta da internet, que possibilita relacionamentos independente da distância, mas não substitui o “estar com”, a internet é pública e de todos, o particular é uma carta ou uma ligação ou um encontro. Gosta de aprender! A vida é um presente do pai, a maior caridade que fazemos é conosco mesmo, perdoando os nossos defeitos. Mãe troca a vida, Pai dá a vida. Mãe é manha e Pai é palha. Tudo acontece, pois a vida está sendo construída e você entra no palco da vida, seus atos, escolha, amores e conhecimentos. Pai não castiga, pai
Encerramos o bloco, celebrando a gratidão pela vida, com a música Woman without love (Elvis Presley), da música destaquei o seguinte trecho “Um homem sem amor é só a metade de um homem, mas uma mulher não é nada”.
No segundo bloco conversei sobre postagem do meu pai, intitulada “Não há erro definitivo, porque nada está concluído”.
Encerrei o Programa HPH fazendo uma viagem do "Eu ao Nós" através da poesia de Cora Carolina Saber viver. Ela, Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889 a 1985), ou simplesmente Aninha, nossa poetisa Cora Coralina que nos deixa um legado: “Quando eu morrer, não morrerei de tudo. Estarei sempre nas páginas deste livro, criação mais viva da minha vida interior em parto solitário.”.
Após 16.727 dias de vida: Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
Até sábado que vem...

Um comentário:

  1. Que legal... Valeu muito e mesmo,Ulisses...tenho aprendido bastante.....

    Muita luz...

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