Iniciamos com a música Dreamer (Ozzy Osbourne),
ele nos lembra que sem ajudar uns aos outros não haverá esperança para nós, que
sonhamos com a nossa própria vida e com dias melhores, podemos ser um sonhador
que procura o caminho ou apenas um sonhador que vive sonhando com a vida.
Conversei
com os ouvintes sobre o Blog da amiga Paula Vi-ver, repensando conceitos,
a qual retorna as postagens depois de um hiato, pessoal e tecnológico, sendo
seu o “objetivo na vida, embora nem sempre consiga, é aprender com os acontecimentos,
com as pessoas e com meu Poder Superior a desenvolver uma nova forma de viver.
Para isso, muitas vezes é necessário deixar de lado antigos conceitos e
repensar o que já vi e ver de outra forma. No Blog você irá encontrar uma
mistura de aprendizado e de estudo que decidi compartilhar. Muita Paz, Luz e
bom Vi-ver a todos !!!!”.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe, conversamos sobre comunicação e o uso da ferramenta da internet, que
possibilita relacionamentos independente da distância, mas não substitui o
“estar com”, a internet é pública e de todos, o particular é uma carta ou uma
ligação ou um encontro. Gosta de aprender! A vida é um presente do pai, a maior
caridade que fazemos é conosco mesmo, perdoando os nossos defeitos. Mãe troca a
vida, Pai dá a vida. Mãe é manha e Pai é palha. Tudo acontece, pois a vida está
sendo construída e você entra no palco da vida, seus atos, escolha, amores e
conhecimentos. Pai não castiga, pai
Encerramos
o bloco, celebrando a gratidão pela vida, com a música Woman without love (Elvis Presley), da
música destaquei o seguinte trecho “Um homem sem amor é só a metade de um
homem, mas uma mulher não é nada”.
No segundo bloco conversei sobre postagem do meu pai, intitulada “Não há erro definitivo, porque nada está concluído”.
Encerrei
o Programa HPH fazendo uma viagem do "Eu ao Nós" através da poesia de
Cora Carolina Saber viver.
Ela, Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889 a 1985), ou simplesmente Aninha,
nossa poetisa Cora Coralina que nos deixa um legado: “Quando eu morrer, não morrerei de
tudo. Estarei sempre nas páginas deste livro, criação mais viva da minha vida
interior em parto solitário.”.
Após
16.727 dias de vida: Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!
Até
sábado que vem...
Que legal... Valeu muito e mesmo,Ulisses...tenho aprendido bastante.....
ResponderExcluirMuita luz...