28/01/2010

Caminhos truculentos e sem salvação


A médica Lucia Cerqueira Gomes (39), ela convive com a morte todos os dias, para conhecer melhor a sua historio recomendo a leitura do artigo Médica prepara doente para a morte, da Folha do Rio de Janeiro.

Destaco o seguinte trecho: "O medo [no seu trabalho] é não ter tempo. Quando um paciente morre, nós pensamos: Será que deixamos de fazer alguma coisa? Será que ele conseguiu passar com tranquilidade? [...] Não é lava, troca e põe outro. São histórias, vidas, sentimentos, interesses. Mas, se chorar a cada morte, esqueço o foco, que é a vida. [...] Os pacientes ensinam como viver bem com muito pouco, como não perder tempo com coisas pequenas.".
Fica aqui uma pergunta: A morte não é um desdobramento natural da vida?
Bom caminho!

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