02/11/2009

Conectando-nos compassivamente com nós mesmos


A aplicação mais crucial da CNV pode ser em como tratamos a nós mesmos. Quando cometemos erros, podemos utilizar os processos de luto e perdão do CNV para nos mostrar onde podemos crescer, em vez de nos enredarmos em julgamentos moralizadores sobre nós mesmos. Ao avaliarmos nosso comportamento em termos de nossas próprias necessidades não-atendidas, o ímpeto pela mudança surge não da vergonha, culpa, raiva ou depressão, mas de nosso genuíno desejo de contribuir para o nosso bem-estar e o dos outros.
Também cultivamos a autocompaixão ao escolhermos conscientemente em nossa vida diária agir apenas a serviço de nossas próprias necessidades e valores, em vez de por obrigação, por recompensas extrínsecas, ou para evitar a culpa, a vergonha ou a punição. Se revisarmos as ações sem alegria às quais costumamos nos sujeitar e substituirmos "tenho de fazer" por "escolho fazer", descobriremos mais prazer e integridade em nossa vida. Para ajudar a refletir segue abaixo alguns links:
Bom caminho!

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