Thiago Filigoi, do Paddock da Valinhos Esportiva.
Veiculamos a
sonora da batida de Ayrton Senna em Imola em 1994.
Como nos lembrar a Revista Alfa, aos 52 anos, Senna parece ter vivido mais do
que uma pessoa anormal em cinco séculos, pois muita coisa aconteceu na vida
dele. Hoje, em 2012, passados quase 30 anos, Ayrton Senna da Silva é
considerado o melhor piloto de todos os tempos, com suas míticas 100 pole
positions, 70 vitórias e seis mundiais (1988, 1990, 1991, 1994, 1996 e 1998).
Desde sua
aposentadoria, em 1999, comprou uma escuderia, elegeu-se presidente da FIA,
organizou mais um GP no Brasil, constituiu família, atuou em dezenas de
campanhas publicitárias humanitárias, escreveu livros de negócios, tornou-se
um dos empresários mais bem relacionados do país – em suma, acelerou muito,
como sempre fez. “Ainda estou aprendendo a frear”, diz o campeão em sua casa de
praia em Angra dos Reis. Só nos restas, agora, esperar a hora de, mais uma vez,
derramar lágrimas por ele. Lágrimas de alegria.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe,
conversamos sobre com pessoas
maravilhosas. Existem coisas que são únicas, que vestiam a camisa do país. Ser
referência, hoje tudo passa rápido as coisas são feitas para o hoje. Coisas que
ficam para sempre, quando são construída por pessoas idealistas. Hoje estamos
pensado no valor monetário não no valor real das coisas.
No segundo bloco veiculamos,
novamente, a sonora da batida de Ayrton Senna em Imola em 1994.
Destaquei o texto da Revista Alva sobre o dia em que Ayrton Senna morreu – em
1º de maio de 1994, aos 34 anos, quando um problema em seu carro o impediu de
fazer a curva Tamburello, no momento em que ele liderava o GP de Imola, na
Itália. De tempos em tempos, uma morte tem o poder de comover e marcar milhões de pessoas, irmanadas num luto que cruza fronteiras e atravessa os anos. O mito
é também alimentado pela morte prematura e sensacional.
Mas a imagem de
piloto extraordinário nasceu bem antes que ele vencesse sua primeira prova na
F1. Na pista, Senna ajudou brasileiros de todas as classes – alegrando os com
suas vitórias nos domingos pela manhã e mostrando, ao carregar a bandeira do
país nas voltas de comemoração, que o Brasil tinha, sim jeito. Em seu túmulo
está gravada uma inscrição “Nada pode me separar do amor de Deus”. Mas ninguém
ousaria discutir que nada pode separar Ayrton Senna do coração de milhões e
milhões de pessoas de todas as partes que tiveram o privilégio de um dia vê-lo
nas pistas – indomável, insaciável e, para muitos, absolutamente incomparável.
Apresentando o
vídeo da volta final do GP do Brasil de 1993,
que teve a vitória espetacular de Ayrton Senna da Silva, a qual ficará na
memória de todos nós, pois neste dia ele venceu a prova no meio da chuva com um
carro inferior, fazendo a diferença no braço.
Encerrei o Programa
HPH lembrando que como nos lembra Senna “Quanto mais eu me esforço, mais eu me
descubro. Estou sempre procurando o próximo passo, um mundo diferente no qual
mergulhar, lugares que eu nunca vi”.
Após 16.559 dias
de vida...
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!.
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