19/05/2012

Programa HPH.


Iniciamos o programa com a música Como uma onda no mar (Lulu Santos), destaquei que na vida tudo passa, tudo passará e tudo que se vê não é, igual ao que a agente viu a um segundo.
Fez parte do programa o Thiago Filigoi, do Paddock da Valinhos Esportiva.
Veiculamos a sonora da batida de Ayrton Senna em Imola em 1994. Como nos lembrar a Revista Alfa, aos 52 anos, Senna parece ter vivido mais do que uma pessoa anormal em cinco séculos, pois muita coisa aconteceu na vida dele. Hoje, em 2012, passados quase 30 anos, Ayrton Senna da Silva é considerado o melhor piloto de todos os tempos, com suas míticas 100 pole positions, 70 vitórias e seis mundiais (1988, 1990, 1991, 1994, 1996 e 1998).
Desde sua aposentadoria, em 1999, comprou uma escuderia, elegeu-se presidente da FIA, organizou mais um GP no Brasil, constituiu família, atuou em dezenas de campanhas publicitárias humanitárias, escreveu livros de negócios, tornou-se um dos empresários mais bem relacionados do país – em suma, acelerou muito, como sempre fez. “Ainda estou aprendendo a frear”, diz o campeão em sua casa de praia em Angra dos Reis. Só nos restas, agora, esperar a hora de, mais uma vez, derramar lágrimas por ele. Lágrimas de alegria.
No Bloco de Pais para Pais, com a minha mãe,  conversamos sobre com pessoas maravilhosas. Existem coisas que são únicas, que vestiam a camisa do país. Ser referência, hoje tudo passa rápido as coisas são feitas para o hoje. Coisas que ficam para sempre, quando são construída por pessoas idealistas. Hoje estamos pensado no valor monetário não no valor real das coisas. E encerramos o bloco celebrando a gratidão pela vida, com a música Stand by me, Elvis Presley.
No segundo bloco veiculamos, novamente, a sonora da batida de Ayrton Senna em Imola em 1994. Destaquei o texto da Revista Alva sobre o dia em que Ayrton Senna morreu – em 1º de maio de 1994, aos 34 anos, quando um problema em seu carro o impediu de fazer a curva Tamburello, no momento em que ele liderava o GP de Imola, na Itália. De tempos em tempos, uma morte tem o poder de comover e marcar milhões de pessoas, irmanadas num luto que cruza fronteiras e atravessa os anos. O mito é também alimentado pela morte prematura e sensacional.
Mas a imagem de piloto extraordinário nasceu bem antes que ele vencesse sua primeira prova na F1. Na pista, Senna ajudou brasileiros de todas as classes – alegrando os com suas vitórias nos domingos pela manhã e mostrando, ao carregar a bandeira do país nas voltas de comemoração, que o Brasil tinha, sim jeito. Em seu túmulo está gravada uma inscrição “Nada pode me separar do amor de Deus”. Mas ninguém ousaria discutir que nada pode separar Ayrton Senna do coração de milhões e milhões de pessoas de todas as partes que tiveram o privilégio de um dia vê-lo nas pistas – indomável, insaciável e, para muitos, absolutamente incomparável.
Apresentando o vídeo da volta final do GP do Brasil de 1993, que teve a vitória espetacular de Ayrton Senna da Silva, a qual ficará na memória de todos nós, pois neste dia ele venceu a prova no meio da chuva com um carro inferior, fazendo a diferença no braço.
Encerrei o Programa HPH lembrando que como nos lembra Senna “Quanto mais eu me esforço, mais eu me descubro. Estou sempre procurando o próximo passo, um mundo diferente no qual mergulhar, lugares que eu nunca vi”.
Após 16.559 dias de vida...
Grato por este agora, um bom caminho e fique bem!.

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